Não ganhamos nada de mais, é um fato! Não ganhamos ontem um título de envergadura internacional, fato! Porém ganhamos da soberba, ganhamos do que era dado como certo! Ganhamos da tão incerta e precisa probabilidade Nos achamos em uma situação onde o correto seria desacreditar das supertições e acreditar em nós mesmos! Um titulo que faz justiça aqueles que jamais hesitaram em acreditar que seria possível! E foi!
Com a dose de emoção peculiar aos sentimentos alvinegros! Com a disciplicência calculada, exemplificada no paradoxal golaço de penalti de Abreu.
Esse lance, inclusive, nos traz elementos clarificadores do ocorrido ontem: Em uma magistral cobrança, contra um goleiro competente, mas que não raramente transpira arrogância e presunção, Abreu demosntrava que o trabalho e reconhecimento das limitações da equipe eram virtudes maiores do que a autoproclamação ou masturbação inifinita do próprio ego. Mostrava que o preto e branco pode, e muitas vezes foi e será, maior do que qualquer combinação da escala cromática. Mostrava ali que estavam certos todos aqueles que arriscavam parte de sua moral e brio pela quarta vez consecutiva, mas sem recuar o orgulho alvinegro. Ganhamos mais uma vez!
A justiça, artigo tão estranho ao futebol, mostrou sua face. Afinal era a sexta vez seguida que estavamos ali, preenchendo todo nosso domingo, todos os nossos pensamentos, todas as garfadas do almoço familiar, com pensamentos e devaneios de um final heróico. E ele veio. Menos épico do que qualquer romance simples, mas nem por isso não heróico. Um final diferente do que os outros anos, um final justo com os outros anos.
O clichê máximo da crônica esportiva ganha contornos de uma realidade palpavel: brilha, mais alta e mais intensa, a estrela solitária! Desfrutem todos! Os vencedores, os perdedores, os incrédulos, os arrogantes, os céticos!
Com a dose de emoção peculiar aos sentimentos alvinegros! Com a disciplicência calculada, exemplificada no paradoxal golaço de penalti de Abreu.
Esse lance, inclusive, nos traz elementos clarificadores do ocorrido ontem: Em uma magistral cobrança, contra um goleiro competente, mas que não raramente transpira arrogância e presunção, Abreu demosntrava que o trabalho e reconhecimento das limitações da equipe eram virtudes maiores do que a autoproclamação ou masturbação inifinita do próprio ego. Mostrava que o preto e branco pode, e muitas vezes foi e será, maior do que qualquer combinação da escala cromática. Mostrava ali que estavam certos todos aqueles que arriscavam parte de sua moral e brio pela quarta vez consecutiva, mas sem recuar o orgulho alvinegro. Ganhamos mais uma vez!
A justiça, artigo tão estranho ao futebol, mostrou sua face. Afinal era a sexta vez seguida que estavamos ali, preenchendo todo nosso domingo, todos os nossos pensamentos, todas as garfadas do almoço familiar, com pensamentos e devaneios de um final heróico. E ele veio. Menos épico do que qualquer romance simples, mas nem por isso não heróico. Um final diferente do que os outros anos, um final justo com os outros anos.
O clichê máximo da crônica esportiva ganha contornos de uma realidade palpavel: brilha, mais alta e mais intensa, a estrela solitária! Desfrutem todos! Os vencedores, os perdedores, os incrédulos, os arrogantes, os céticos!
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ResponderExcluirAeee!!
ResponderExcluirBostafogo campeão! \o/
Gostei MUITO da vitória sobre a soberba, como vc mesmo disse.
Adoro quando o improvável, o descrente acontece.
\o/
Kd o Império do Amor!?