acabou a peleia. para alguns certamente. para outros como um intervalo.
e tudo nos leva ao mais do mesmo: as pesquisas erraram mais uma vez; as questões morais e religiosas dominaram as leviandades contra uma candidata identificada com a esquerda; alguns votos que ninguém declara somam milhões e deixam todos perplexos. de clodovil a tirica. alguns caciques não conseguem mais o que conseguiam antes. a transferência de votos serve pra uns e não para outros.
a perplexidade de alguns na interpretação do jogo eleitoral, parte do entedimento que o voto e a escolha racional de cada eleitor segue uma linearidade. Não.
o que mais se pode perceber é um comportamento multifacetário, com várias váriaveis. é um paradoxo dizer que o mesmo eleitor ignorante e alienado que vota em um palhaço debochado em são paulo, se comporta de modo responsável e maduro prolongando o debate presidencial até o fim do mês: ou é uma, ou é outra coisa! é um paradoxo dizer que os cariocas se cansaram de césar maia, e agora querem crivella, garotinho, wagner montes e bolsonaro. é um paradoxo dizer que o povo alogoano acordou e deu um basta em Collor, e opta pela continuidade de Teotônio Villella a frente do Estado.
é tudo um paradoxo. cabe várias interpretações do mais do mesmo!
e tudo nos leva ao mais do mesmo: as pesquisas erraram mais uma vez; as questões morais e religiosas dominaram as leviandades contra uma candidata identificada com a esquerda; alguns votos que ninguém declara somam milhões e deixam todos perplexos. de clodovil a tirica. alguns caciques não conseguem mais o que conseguiam antes. a transferência de votos serve pra uns e não para outros.
a perplexidade de alguns na interpretação do jogo eleitoral, parte do entedimento que o voto e a escolha racional de cada eleitor segue uma linearidade. Não.
o que mais se pode perceber é um comportamento multifacetário, com várias váriaveis. é um paradoxo dizer que o mesmo eleitor ignorante e alienado que vota em um palhaço debochado em são paulo, se comporta de modo responsável e maduro prolongando o debate presidencial até o fim do mês: ou é uma, ou é outra coisa! é um paradoxo dizer que os cariocas se cansaram de césar maia, e agora querem crivella, garotinho, wagner montes e bolsonaro. é um paradoxo dizer que o povo alogoano acordou e deu um basta em Collor, e opta pela continuidade de Teotônio Villella a frente do Estado.
é tudo um paradoxo. cabe várias interpretações do mais do mesmo!
Eu aposto na simpatia. O que tem de gente falando em "vou com a cara", "não vou com a cara". Simpatia é quase amor.
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